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Tudo sobre Direitos Autorais

Polêmica do Studio Ghibli derrete ChatGPT e gera debates acalorados

A recente tendência de gerar imagens no estilo do Studio Ghibli com o ChatGPT provocou discussões acaloradas nas redes sociais. O CEO da OpenAI, Sam Altman, mencionou que as GPUs da empresa estavam 'derretendo' devido à alta demanda. As polêmicas surgiram a respeito da violação de direitos autorais e da desvalorização do trabalho humano. Além disso, a página da Casa Branca também entrou na discussão, adicionando um toque político à situação. De acordo com a repórter Adi Robertson, tanto as imagens quanto a postura do governo compartilham uma mentalidade peculiar, unindo IA e cultura política.

ChatGPT provoca polêmica ao criar Studio Ghibli-verso nas redes sociais

A nova funcionalidade do ChatGPT, que emula a arte de Hayao Miyazaki do Studio Ghibli, gerou reações divergentes nas redes sociais. Milhares de usuários criaram versões em estilo Ghibli de suas fotos pessoais, que inicialmente estavam divertidas, mas logo se tornaram controversas, abordando eventos históricos sensíveis. A situação levantou debates sobre a violação de direitos autorais e o desrespeito ao trabalho artesanal humano, levando artistas e criadores a expressarem suas preocupações. A OpenAI defende sua abordagem, mas Miyazaki criticou profundamente o uso da IA em sua arte, classificando-o como um insulto.

Polêmica com ChatGPT: OpenAI desativa função que copia Estúdio Ghibli

A OpenAI enfrentou críticas significativas após lançar um novo mecanismo que permite ao ChatGPT gerar imagens, resultando em uma onda de recriações de fotos e memes no estilo do renomado Estúdio Ghibli. Embora os usuários tenham elogiado a inovação, a empresa não obteve a autorização do estúdio japonês para replicar seu estilo característico. Este incidente reabriu o debate sobre direitos autorais no contexto da inteligência artificial, destacando como as empresas de IA frequentemente utilizam conteúdo disponível na internet sem compensação. A OpenAI agora restringiu o ChatGPT de atender a esses pedidos de imagens.

Caio Blat elogia exibição de Beleza Fatal após reclamações sobre pagamento

Após expressar sua insatisfação por não receber pagamentos pela exibição da novela 'Beleza Fatal' na Band, Caio Blat participou do programa 'Melhor da Tarde' e fez elogios à nova janela da trama na TV aberta. Embora tenha criticado a falta de direitos conexos para os atores, o ator destacou a importância da exibição para alcançar um público mais amplo. Ele também celebrou a parceria da Max com a Band e enfatizou a relevância da nova tecnologia no mercado de novelas, pedindo que mais produções desse tipo sejam realizadas no futuro.

Um quarto das páginas da internet desapareceu em uma década

Estudo do Pew Research Center revela que, entre 2013 e 2023, cerca de 252 milhões de páginas da internet desapareceram, representando aproximadamente 38% do total de sites ativos. Essa perda, descrita como 'apodrecimento digital', é resultado da exclusão involuntária e da falta de manutenção na web, além da remoção proposital de conteúdos devido a questões de direitos autorais. O fenômeno afeta tanto a memória histórica quanto as referências pessoais, uma vez que plataformas digitais controladas por empresas decidem sobre a preservação de conteúdos, gerando preocupações sobre o legado digital de lembranças e registros familiares.

Paul McCartney alerta sobre riscos da inteligência artificial à proteção dos artistas

Paul McCartney alertou sobre os riscos das mudanças na lei de direitos autorais do Reino Unido que permitiriam a empresas de tecnologia treinarem Inteligência Artificial com conteúdos originais. Em entrevista à BBC, o ex-Beatle argumentou que essas alterações poderiam comprometer os direitos autorais, desincentivando a criatividade de artistas e escritores. McCartney enfatizou que o governo deve proteger os criadores e questionou por que o pagamento não vai para quem realmente cria as obras. Embora reconheça as utilidades da IA, ele teme um futuro onde os direitos dos artistas são negligenciados, resultando em um 'Velho Oeste' criativo.

Durval Luz processa Claudia Leitte por intolerância religiosa em 'Caranguejo'

O compositor Durval Luz, responsável pelo hit 'Caranguejo', decidiu processar Claudia Leitte por intolerância religiosa. Ele alega que não foi consultado sobre mudanças na letra da canção, que substituíram Iemanjá por Yeshua, o que representa um desrespeito às religiões de matriz africana. Durval, que também é evangélico, defende que sua identidade cultural é inegociável e critica a alteração, pedindo respeito às tradições. Ele e o outro compositor, Nino Balla, já estão preparando as ações jurídicas pertinentes para levar o caso à justiça assim que terminar o recesso. A polêmica continua a se intensificar.

Juiz proíbe reprodução de música de Adele por plágio no Brasil

Um juiz brasileiro impôs uma proibição global sobre a música 'Million Years Ago', de Adele, após uma denúncia de plágio feita por Toninho Geraes, compositor brasileiro. A decisão determina que as gravadoras Sony Music e Universal Music, responsáveis pela distribuição da canção, não podem reproduzi-la ou comercializá-la, ou enfrentarão uma multa de 50 mil reais. Geraes alega que a melodia de Adele copia sua música 'Mulheres', interpretada por Martinho da Vila. Fredimio Trotta, advogado de Geraes, vê essa decisão como um marco na proteção das melodias brasileiras contra apropriações indevidas.

Ex-pesquisador da OpenAI encontrado morto em sua casa

Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em sua residência aos 26 anos, com a causa determinada como suicídio. Balaji ganhou notoriedade após denunciar a empresa em uma entrevista ao The New York Times, expressando preocupações sobre a violação de direitos autorais no uso de dados por parte da OpenAI. Ele se demitiu da companhia em agosto e estava processando a empresa por suas práticas. A OpenAI lamentou sua morte e ressaltou que construiu seus modelos de IA com dados publicamente disponíveis, destacando a importância do uso justo na inovação.

Ex-pesquisador da OpenAI é encontrado morto em San Francisco

Suchir Balaji, um ex-pesquisador da OpenAI e delator, foi encontrado morto em seu apartamento em San Francisco, com a polícia confirmando que a causa foi suicídio. O corpo foi descoberto em 26 de novembro após uma ligação ao atendimento de emergência. Balaji, de 26 anos, havia deixado a OpenAI em agosto e, antes de sua morte, expressou preocupação pública sobre as práticas da empresa, alegando a violação de direitos autorais relacionados ao uso de dados para treinar o ChatGPT. A OpenAI lamentou sua morte e enfatizou que seus modelos são baseados em dados públicos.

Tragédia na OpenAI: ex-pesquisador encontrado morto após críticas ao ChatGPT

Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em seu apartamento em San Francisco, com a causa da morte determinada como suicídio. Ele havia se manifestado recentemente contra as práticas da empresa, alegando que a OpenAI violou direitos autorais ao usar dados para desenvolver o ChatGPT. Balaji deixou a OpenAI em agosto após quatro anos, durante os quais se tornou um crítico ativo da coleta de dados da empresa. Sua morte levanta preocupações sobre a saúde mental de profissionais na indústria de tecnologia, especialmente aqueles que questionam as práticas de seus empregadores.

Senado brasileiro regulamenta o uso da inteligência artificial

O Senado brasileiro aprovou um projeto de lei que regulamenta o uso da inteligência artificial no país, definindo limites e permissões para a tecnologia. Agora, a proposta será analisada pela Câmara dos Deputados antes de uma possível sanção presidencial. O texto contempla áreas como segurança pública, com foco na identificação de padrões comportamentais, e também permite o uso de identificação biométrica em tempo real. Apesar das restrições, grandes empresas de tecnologia não foram classificadas como de alto risco. O projeto também aborda a proteção dos direitos autorais, garantindo remuneração justa aos autores de obras utilizadas.

Disputa da Gradiente com Apple: empresário critica complexos de vira-lata

O empresário Eugênio Staub, da Gradiente, revelou seu descontentamento após mais de uma década de litígio judicial com a Apple, afirmando que muitos veem a disputa como uma tentativa de se aproveitar do sucesso da marca 'iPhone'. Staub explicou que a Gradiente introduziu o nome 'iPhone' no Brasil em 2000, antes da Apple, e lamentou a falta de reconhecimento da inovação brasileira. O caso, que busca decidir o destino da marca, está atualmente aguardando julgamento no STF, enquanto a Gradiente planeja se reinventar no setor de energia solar, após concluir recuperação judicial.

Dublador Wendel Bezerra denuncia uso ilegal de sua voz com IA

O dublador Wendel Bezerra registrou uma ocorrência policial após descobrir que sua voz foi utilizada de forma ilegal por meio de inteligência artificial. Bezerra, conhecido por seu trabalho em dublagens famosas, ficou alarmado ao ver que sua voz estava sendo replicada sem sua autorização, além de causar preocupações sobre o uso ético da tecnologia. O dublador destacou a necessidade de regulamentações que protejam os profissionais do setor contra abusos causados pelo uso não autorizado das suas vozes. A manifestação de Bezerra aponta para um crescente debate sobre os direitos autorais e o uso de IA na indústria criativa.

Mega operação remove 675 sites e aplicativos de streaming ilegal

Uma grande operação conjunta entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil e autoridades da Argentina resultou na remoção de 675 sites e 14 aplicativos de streaming ilegal. Realizada em nove estados brasileiros, a sétima fase da 'Operação 404' levou à prisão de nove suspeitos, e ao cumprimento de 30 mandados de busca. O governo argumenta que as ações são parte de uma iniciativa internacional para combater a pirataria e proteger os direitos autorais. Além da remoção de conteúdos, os sites também estavam associados à disseminação de malwares prejudiciais aos usuários.

Celine Dion se rebela contra uso não autorizado de sua música por Trump

Celine Dion expressou sua indignação ao ver sua famosa música 'My Heart Will Go On' tocando em um comício de Donald Trump em Montana. Em um comunicado nas redes sociais, a cantora deixou claro que não autorizou o uso da música, e que sua imagem e performance não estavam também autorizadas. Dion questionou a escolha da canção, notando sua associação com um filme trágico, perguntando sarcasticamente: 'Sério, ESSA música?'. Essa não é uma situação isolada, pois outros artistas já criticaram o ex-presidente por utilizar suas canções sem permissão em campanhas anteriores.

Neto de Luiz Gonzaga critica Juliette por uso de música sem autorização

O neto de Luiz Gonzaga, Daniel Gonzaga, se pronunciou sobre a polêmica envolvendo Juliette, vencedora do BBB 21. A nova música da maquiadora, inspirada em 'Pagode Russo', gerou críticas. Daniel esclareceu que a família Gonzaga não autorizou o uso da melodia, alegando que a decisão é da Universal. Ele criticou a mudança na música de João Silva e defendeu o direito moral da família. A polêmica envolvendo Juliette e a família Gonzaga continua repercutindo nas redes sociais.

A surpreendente canção mais tocada de Chico Buarque

Chico Buarque, que está completando 80 anos, ficou surpreso ao descobrir que sua canção mais tocada não é uma de suas composições originais. Trata-se de uma versão para o português da música 'Yolanda', do cubano Pablo Milanés. O Escritório Central de Arrecadação de Direitos Autorais (Ecad) revelou essa informação, responsável por monitorar e distribuir os direitos autorais dos artistas. Além disso, foram divulgadas as músicas mais executadas e regravadas do cantor, assim como os intérpretes que mais gravaram suas canções.

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